Os games e aventuras da Brasil Game Show 2016

Artigo escrito por Fernando Küpper e Alessandra Nishimoto especialmente para o Zona Nerd.

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A Brasil Game Show é a maior feira de jogos eletrônicos da América Latina. Com 5 dias de duração, ela é uma grande vitrine para que cada empresa mostre o seu melhor. Nós fomos para São Paulo conferir este evento no último dia, uma segunda-feira.

Desde a saída do metrô até a chegada na porta do evento, tudo estava muito bem organizado. Logo na entrada já era possível ver os logos digladiantes das gigantes produtoras de acessórios para gamers como Razer e HyperX com seus produtos quase futuristas.

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Mostrando que esse mercado está com tudo no Brasil, estavam as lojas Submarino, Americanas e Saraiva com uma estrutura também totalmente dedicada ao público gamer, com direito a cosplayers, estátua gigante de personagens, acessórios, jogos, vestuário e figuras colecionáveis. E por falar em colecionáveis, foi impossível passar pela área da ToyShow sem babar nos produtos e nas estátuas tamanho real. Difícil passar por lá sem querer comprar tudo.

Mas como estamos falando de um evento de games, o ponto forte mesmo foram as áreas da Ubisoft, Microsoft e Sony, apresentando seus lançamentos e novidades em longas filas para testar seus jogos inéditos. Testamos o Bound, jogo lançado exclusivamente para Playstation 4 em 16 de Agosto de 2016.

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O jogo é absolutamente bonito, usando com maestria o conceito de low polygon. O estilo não é escolhido somente como uma estética – mas como um conceito. É extremamente difícil – se não, impossível – imaginar o jogo sem este recurso. O conceito dos personagens é incrível, assim como a concepção de mundo e paleta. Porém, como esperado de um jogo “indie” para Playstation, é difícil extrair algo sobre a história ou mesmo sobre o objetivo do jogo no curto tempo que você tem para testá-lo.

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Em meio a campeonatos, batalhas de Street Fighter V, danças frenéticas de multidões em Just Dance, alguns artigos de jogos analógicos e youtubers gamers pirando com a criançada, paramos para comer na praça de alimentação organizada em sua maioria com foodtrucks superfaturados, e após a refeição, chegamos na parte do evento que mais nos impressionou. Chegamos aos indies! Mas isso fica pra próxima postagem.

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